segunda-feira, 3 de setembro de 2012

os sete pecados, Aug 8, '05 11:43 PM


‘7 PECADOS’ NO CENTRO CULTURAL PASCHOAL CARLOS MAGNO
A exposição 7 Pecados estará aberta para visitação a partir do dia 4 de agosto até 4 de setembro, no Centro Cultural Paschoal Carlos Magno, das 10 às 17 horas. Com uma proposta inovadora, a mostra traz reflexões e questionamentos sobre os sete pecados capitais que, em maior ou menor intensidade, fazem parte da alma e do dia-a-dia de todos nós: soberba, inveja, ira, preguiça, avareza, gula e luxúria. Nesta mostra, reflexo e reflexão são complementares, o que gera um grande fascínio e ao mesmo tempo leva a introspecção. A cada um dos sete artistas convidados para a exposição coube a responsabilidade de representar um desses pecados.
 Edmilson Nunes trabalhou a luxúria dentro de um universo pop, com elementos da comunicação de massa, em uma explosão de cores.
Flávio Ferraz revelou a preguiça a partir de objetos e seres relacionados à idéia de repouso, lentidão e espera, valendo-se da reciclagem de materiais, que é a característica de sua série “Embutidos”.
Jorge Fonseca partindo de sua consagrada utilização da iconografia popular, trabalhou com o conceito de que a soberba é uma escada para o abismo, no qual o degrau mais alto representa uma condição insustentável que pode levar a uma queda maior e a uma situação equivocada.
Marcos Cardoso traz um trabalho que é uma festa para os olhos, no qual a gula é representada por uma grande bandeira do Brasil feita de almofadinhas de embalagem plástica de biscoitos.
Petrillo pensou a ira pelo seu reverso, contida em um imenso jogo de paciência, com aproximadamente 2.500 cartas coletadas em bares, casas de jogos e todo tipo de ambiente onde a ansiedade impera e o autocontrole encontra-se por um fio.
Rachel Falcão mostra que a inveja está diretamente ligada ao olhar e à auto-estima. Passando delicadeza a materiais naturalmente pesados, seu trabalho propõe uma viagem íntima em que o olhar que fere é o reflexo do mesmo olhar cego às graças recebidas.
Ramón Brandão desenvolveu sua obra sobre a avareza a partir da imagem-ícone das notas de R$ 1, buscando evidenciar a estranha relação afetiva que pode se estabelecer entre o indivíduo e o dinheiro, como uma maneira de preencher vazios existenciais, resultando, entretanto, em vazios cada vez maiores.

Abertura: 3 de agosto às 19h
Visitação: de 4 de agosto a 4 de setembro de 2005


“Atire a primeira pedra quem nunca pecou ...”

Você, ...ousaria?
A Mostra “7 Pecados”, traz à tona reflexões e questionamentos acerca dos tão famosos pecados/vícios que, em maior ou menor intensidade, fazem parte da alma e do dia-a-dia de todos nós.
Soberba, Inveja, Ira, Preguiça, Avareza, Gula e Luxúria.



 luxúria
Edmilson Nunes trabalhou a Luxúria dentro de um universo pop, com elementos oriundos da comunicação de massa, em uma explosão de cores que provocam uma orgia dos sentidos.
 luxúria
Edmilson Nunes trabalhou a Luxúria dentro de um universo pop, com elementos oriundos da comunicação de massa, em uma explosão de cores que provocam uma orgia dos sentidos.
 gula
Marcos Cardoso é uma festa para os olhos – lixo de primeira qualidade: a Gula é representada por uma grande bandeira do Brasil feita de almofadinhas de embalagem plástica de biscoitos.
 ira
Petrillo pensou a Ira pelo seu reverso, contida em um imenso jogo de paciência de aproximadamente 2500 cartas coletadas em bares, casas de jogos e todo tipo de ambiente onde a ansiedade impera e o autocontrole encontra-se por um fio (às vezes, de navalha).
 inveja
Rachel Falcão a Inveja está diretamente ligada ao olhar e à auto-estima – conferindo delicadeza a materiais naturalmente pesados, seu trabalho propõe uma viagem íntima em que o olhar que fere é o reflexo do mesmo olhar cego às graças recebidas.
avareza
Ramón Brandão desenvolveu sua obra sobre a Avareza a partir da imagem-ícone das notas de um Real, buscando evidenciar a estranha relação afetiva que pode se estabelecer entre o indivíduo e o dinheiro.

soberba
Jorge Fonseca, partindo de sua consagrada utilização da iconografia popular, trabalhou com o conceito de que a Soberba é uma escada para o abismo – o degrau mais alto representa, na verdade, uma condição insustentável que pode levar a uma queda maior, em outras palavras, uma situação equivocada.